Adriano Locatelli, 39 anos, casado, pai de dois filhos, cristão, desenvolve intensa atividade na Cidade de Santo André-SP, a saber:
Atividades Profissionais:
A) Advogado especializado em Direito Tributário e Contador com escritório a R.D.João VI, 102 – centro de Santo André a mais de 18 anos.
Atuação em todos os tipos de empresas (Comerciais, Industriais e Prestadoras de Serviços) bem como pessoas físicas, atingindo um número de aproximadamente 400 envolvidos.
B) Diretor Jurídico do SINDJOR – Sindicato Patronal das Empresas Distribuidoras de Jornais, Revistas e similares do Estado de São Paulo.
Atuação em negociação de Convenções Coletivas com mais de 10 sindicatos laborais e cobrança jurídica;
C) Construtor de imóveis residenciais e comerciais a mais de 3 anos, com sede a R.Caminho do Pilar, 1342 Vila Gilda – Santo André – SP, desenvolvendo a atividade de Imobiliária de forma conjunta.
Atividades Sociais:
A) Membro da Comissão de Ação Social e Terceiro Setor da Ordem dos Advogados de São Paulo da 38° Subseção da Cidade de Santo André onde desenvolve projeto de harmonização da legislação voltada ao Terceiro Setor;
B) Membro do Movimento Político – Acorda Brasil que pretende buscar a participação popular na cobrança de ética por parte dos políticos e defesa dos interesses público;
C) Membro do Conselho Fiscal da Casa Asilar – Casa dos Velhinhos Dona Adelaide a mais de 5 anos, referencia em atendimento ao idoso;
D) Presidente da ONG – Ação Cidadã que desenvolve vários projetos sociais pela cidade de Santo André – SP a mais de 3 anos, a saber:
· Mantém escolinha de futsal no Ginásio Municipal do Sacadura Cabral – Santo André – SP com 120 crianças participantes.
Esse projeto é desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Santo André – Secretaria de Esporte, Cultura e Laser, que sede o ginásio;
· Mantém laboratório de informática na Escola Estadual Américo Brasiliense com cursos gratuitos de informática.
Esse projeto é desenvolvido em parceria com a direção da Escola;
· Executa 25 cursos de capacitação profissional por ano nas Escolas Estaduais da Cidade de Santo André – SP, totalmente gratuítos.
Os cursos passam desde panificação, auxiliar de escritório, beleza da mulher, artesanatos, currículo e postura de apresentação, entre outros.
Esse projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo da região de Santo André, dentro do projeto Escola da Família.
· Desenvolve escolinha de batuqueiros com objetivo de ensinar a utilização de instrumentos musicais de percussão.
Esse projeto é desenvolvido em parceria com a Escola de Samba – Ocara Clube, que é nossa escola de coração;
· Desenvolve a ala da Ação Cidadã no desfile da escola de Samba – Ocara Clube, no carnaval;
· Desenvolve a Festa Julina em conjunto com Ocara Clube;
· Desenvolve programa de Rádio na Rádio ABC as quintas-feiras das 6:00 as 7:00 horas com três blocos, intercalados com música popular, são eles:
A) Entrevista com especialista sobre assunto de interesse geral;
B) Atendimento a questões jurídicas enviadas ao Presidente;
C) Palavra do Presidente sobre atividades desenvolvidas pela ONG.
· Desenvolve ainda atividades conjuntas com as seguintes ONG´s:
§ Casa dos Velhinhos Dona Adelaide;
§ Amélia Rodrigues;
§ Grupo Resgate;
§ Lar Benvindo.
o Participa das campanhas sociais desenvolvidas pela Primeira Dama de Santo André através do fundo de solidariedade da cidade.
o Desenvolve eventos sociais para arrecadação de fundos tais como churrascos, feijoadas, dia da pizza, etc.
o Conta com a participação de aproximadamente 50 voluntários, apoio da Maçonaria e do grupo de Acácias.
HERANÇA DE FAMÍLIA
(clique na foto para ampliá-la)
Não é só tranquilidade e segurança que fazem o autônomo Claudemir de Sordi, 57, viver há 46 anos em uma vila na Travessa Alexandre Locatelli, no bairro Santa Maria, em São Caetano. Para ele, o local tem significado sentimental. O avô deixou o terreno de herança para o pai e nove irmãos em 1958. "Meu pai e meus tios ergueram dez casas com quarto, sala, cozinha e banheiro. Era simples na época. De dez irmãos, apenas cinco chegaram a morar na vila", diz. Claudemir se lembra das mudanças. "Com o passar dos anos as casas ganharam portão, construções mais modernas e os vizinhos foram se mudando."
A residência da dona de casa Maria Aldenora de Assis, 62, também tem valor sentimental. "Meu sogro deixou a casa de herança para meu marido. No ínicio, a mudança foi muito grande, pela questão de espaço. As crianças tinham mais liberdade para brincar, mas sempre colocava limites para não atrapalhar os vizinhos. É uma coisa que prezo, ou seja, o bom relacionamento com a vizinhança."
